4º EDIÇÃO - UM BALANÇO DO ANO

Entrevista com o Diretor Roselei Júlio “Duarte”,

Repórter: Como surgiu a ideia de se fazer uma brinquedoteca e oque se espera?

Diretor Duarte: Como eu fui diretor de EMEI, e lá existe a brinquedoteca, e hoje os alunos entram cada vez mais cedo nas EMEF, então surgiu a ideia de uma continuidade da brinquedoteca, para estes alunos que hoje saem da EMEI e vem para a nossa escola. Hoje os alunos só querem brincar no computador, e está se perdendo a ideia de brincar manualmente, e desta forma os alunos estão se tornando “velhos” rapidamente, eles não querem se sentir crianças, estão pulando rapidamente uma fase da vida.

Repórter: Você acredita que a Sala da brinquedoteca está sendo bem usada?

Diretor Duarte: Sim apesar de ser este o primeiro ano, estamos ainda em uma fase de experiência, as professoras estão se organizando, estamos disponibilizando cada vez mais brinquedos, então acredito que ano que vem será melhor ainda e as professoras vão estar bem mais preparadas do que elas já são.

Repórter: E quanto ao “parquinho infantil” quando e como surgiu a ideia de se construir e com qual finalidade?

Diretor Duarte: Foi com a mesma finalidade da brinquedoteca, como tem uma EMEI ao lado da nossa escola, e lá tem o parquinho, eu percebia como as crianças eram felizes brincando no parquinho e aqui na escola não tinha tantas opções para as nossas crianças brincarem, e como existia um espaço vazio, levantamos o muro e colocamos o brinquedo.  Da mesma forma a intenção do “parquinho” é para os alunos voltarem a brincar, pois hoje com os computadores, internet, eles estão esquecendo o que é brincar e isto é importante para o desenvolvimento das crianças. E a tendência para o ano de 2012 é aumentar o número de brinquedos no parque.

Repórter: Como foi a aprovação junto ao Conselho da Escola ou não houve necessidade?

Diretor Duarte: Houve sim necessidade tanto do Conselho de Escola quanto da APM (Associação de Pais e Mestres), todo o dinheiro foi repassado via APM e Conselho de Escola, teve a autorização e vamos continuar a ouvir tanto o Conselho de Escola e principalmente as professoras sobre a necessidade de se colocar mais brinquedos. Inclusive teve uma mãe de aluno que desde o ano passado sugeriu a criação do “parquinho”, inclusive ela ajudou muito.

Repórter: Quais os outros projetos realizados este ano e se existe mais algum previsto?

Diretor Duarte: Além da brinquedoteca e do parquinho, este ano criou uma sala muito importante que foi a de SAAI (Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão) que atende a alunos com necessidades educacionais, estamos fazendo a acessibilidade das escadas além de novos bebedouros com acesso a cadeirantes, além disto, estamos trabalhando para deixar a escola toda com acessibilidade. Já para o ano que vem, vamos pinta a quadra, pintar toda a escola para deixar um ambiente agradável e ainda este ano vamos recuperar todos os ventiladores. Inclusive eu gostaria de dizer que o dinheiro gasto com a recuperação dos ventiladores que não maioria das vezes são estragados pelos próprios alunos, poderia ser investido em outros benefícios para a própria escola. Finalizando são estes os quatros objetivos para o ano de 2012: pintura da quadra, pintura de toda a escola, ampliação com a compra de brinquedos para a brinquedoteca como para o parquinho.

Repórter: Julia Vitoria 3ºD ; Evellyn 3ºD ; Emerson 3ºD

PRIMO TEM HISTÓRIA

Inaugurado o novo prédio no ano de 2000, o nome da escola é em homenagem ao Prof. Primo Páscoli Melaré que foi diretor do Colégio Rio Branco entre os anos de 1989 à 2000 quando faleceu. Primo Páscoli nasceu em 16/05/1929, em Tietê (SP), formado pela USP em Letras Clássicas e em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito), diplomou-se também em Pedagogia com especialização em Administração Escolar pela Faculdade de Educação Campos Salles. Foi advogado e fez carreira como professor de Letras e depois como diretor no Colégio Rio Branco, além de membro do Conselho Municipal de Educação.

RADIO PRIMO SHOW EM 2008

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Pryscila Lima Cavalcanti,

               CHEFE DE REDAÇÃO:   ROSELI MARCIOLIO , RESPONSÁVEL VÍDIO: VINICIUS, RESPONSÁVEL ÁUDIO: BIANCA, RESPONSÁVEL FOTO: RAIANE, RESPONSÁVEL DESENHO: NATALY 

A equipe de reportagem entrevistou a Prof.ª Roseli Marcilio que era chefe de redação na época.

Repórter: Professora quando surgiu a Radio Primo Show?

Prof.ª Roseli: A Rádio Primo Show nasceu no ano de 2008

Repórter: Como se desenvolveu a Radio?

Prof.ª Roseli: Foi uma necessidades dos alunos, eles pediram,  tínhamos feito o curso “Implementando uma Rádio Escolar”, e ai resolvemos instalar a rádio. Houve votação para escolher o nome da rádio, os alunos escolhiam as músicas, selecionamos os monitores, e rádio funcionava nos intervalos.

Repórter: Como era fazer parte da equipe? Sente saudades?

Prof.ª Roseli: Sinto saudades, mas era bem tumultuado, pois além das aulas de informática, eu tinha que acompanhar os monitores, colocar meu olhar de professora, para ver que música eles estavam escolhendo, um gostavam de uma, outros alunos de outras, portanto era trabalhoso, mas gratificante também.

Repórter: Em sua opinião porque a rádio terminou e se existe algum possiblidade de a rádio voltar a operar? 

Prof.ª Roseli: Bem por alguns problemas, o principal deles é o problema de acústica da escola, porque quando dava o intervalo dos alunos de fundamental 1, os outros alunos de fundamental 2, ainda estavam em aula, e o som começou a atrapalhar as aulas dos professores. Desta forma ocorreu uma votação que realmente o som da rádio atrapalhava as aulas, e desta forma encerramos o funcionamento da mesma.

   A rádio era bacana, pois tinha os informes do que acontecia na escola, tinha também informação da forma de se prevenir a dengue, como também a gripe-suína, que naquela época afetava as pessoas.

   Agora em relação à rádio voltar a existir, eu espero que sim, mas para que isto aconteça à escola precisa melhorar sua acústica.

REPORTAGEM: GUILHERME 3ºC ; MARIA FERNANDA 3º C ; FILMAGEM: PEDRO HEN. 3ºA

                                                 

                                                                                                                                                       

                                                                                                                                                                       

PRIMO TEM HISTÓRIA

A partir da esquerda o vice-diretor da escola prof. Primo Páscoli Melare, prof. Davi Caruso; a assistente pedagógica do Colégio Rio Branco, profª. Vilma Rocha e a diretora assistente, profª Maria Olívia

O Projeto Viver tem como finalidade de promover a convivência em grupo e integração social de crianças de uma mesma faixa etária, colocando-as em contato com outros ambientes. Acontece duas vezes ano – uma na EMEF Prof. Primo Páscoli Melaré e outra no Colégio Rio Branco, de forma interdisciplinar, de modo a enriquecer os alunos em conhecimento e experiências.

Em entrevista ao nosso jornal o vice-diretor Davi Caruso, falou um pouco mais sobre o projeto.

REPÓRTER: Desde que ano existe o Projeto?

Vice-Diretor: O Projeto viver existe já há bastante tempo desde 2002.

REPÓRTER: Qual é a importância deste projeto para os alunos do Primo Páscoli?

Vice-Diretor: A principal importância é a integração destes alunos. Quando nossos alunos vão visitar o Colégio Rio Branco eles conhecem novas tecnologias e quando os alunos do Colégio Rio Branco vem visitar a nossa escola eles se interessam em saber como é um Escola Pública. Portanto tantos os alunos da nossa escola como do Colégio Rio Branco gostam muito deste intercambio.

REPÓRTER: O PROJETO AINDA CONTINUA OU ACABOU E POR QUAL MOTIVO?

Vice-Diretor: Este ano como no ano passado não teve a troca de visitas entre as escolas, eu acredito que o motivo foi à troca de direção no Colégio Rio Branco, pois nós da EMEF Primo Páscoli estamos sempre dispostos a dar continuidade ao projeto.

Reportagem: Jorge 3ºB, Larissa 3ºB, Luana 3ºB

MOMENTO DE DESPEDIDA

Repórter: Quando se iniciou sua trajetória aqui na escola?

Sra. Izolina: Aqui na escola se iniciou em 2001.

Repórter: Em que a Senhora sonhava trabalhar quando ainda era criança?

Sra. Izolina: Quando eu era criança eu sonhava em ser aeromoça.

Repórter: Em sua opinião era mais fácil trabalhar hoje ou antigamente na escola?

Sra. Izolina: Eu preferia antigamente, hoje está muito mais difícil.

Repórter: Como é seu relacionamento com os alunos?

Sra. Izolina: Eu acredito ser muito bom, pois nunca tive problemas nem com os pais e nem com os alunos.

Repórter: Vai sentir saudades da escola quando se aposentar?

Sra. Izolina: Demais, demais vou sentir muitas saudades.

Repórter: Uma mensagem final?

Sra. Izolina: A mensagem que tenho para dizer é que amo demais o serviço que faço hoje dia, vou sentir muita falta, pois estamos acostumados com barulho, com as brigas, com as confusões que tem às vezes, mas é muito bom trabalhar aqui na escola.

Repórter: Karina Sayuri 3ºA, Lilith Hoyte 3ºA, Pedro Henrique 3ºA

ESPAÇO PROFESSOR

ASSISTA AO VÍDEO

Projeto realizado pelo Professor Orientador De Informática Educativa Marcelo Gomes Bento em consonância com o Programa Ler e Escrever da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, articulado com a proposta pedagógica da escola e ao Caderno de Orientações Didáticas – Ler e Escrever – Tecnologias na Educação, desenvolvido com os alunos da 3ª Série (Quarto Ano) e com os alunos da 4ª Série (Quinto Ano).

O Projeto teve duração de 4 meses, envolvendo mais de 230 alunos, teve por finalidade contribuir para a melhoria das competências leitora e escritora, além das Expectativas de Aprendizagem de todos os alunos envolvidos no projeto, utilizando dos recursos das TIC –Tecnologias da Informação e Comunicação através das competências relacionadas como: Estabelecer relações entre o texto escrito e as imagens, manejar sistemas de busca e informação, inserir som gravado em imagem ou ilustrações em softwares de apresentação, utilizar microfones para narração de histórias e utilizar mídias do universo infantil.

ESPAÇO PROFESSOR

   Outro trabalho realizado na sala de informática foi o da POIE Roseli Marcilio que trabalhou com os alunos da 7º série (oitavo ano), através do Power Point a criação de vídeos utilizando gifs animados, música, etc. Desta forma desenvolvendo no aluno a parte criativa, leitura e escrita, além de se utilizar de várias ferramentas da Sala de Informática.

                            

ESPAÇO PROFESSOR

O professor de Geografia Milton José do Nascimento, ao trabalhar com os alunos da 8ªA, o Mediterrâneo, zona privilegiada de contatos culturais, intensas relações comerciais e de constantes enfretamentos políticos, onde se desenvolveram e também desaparecendo importantes civilizações como Egípcios, Cananeus, Fenícios, Hititas, Gregos, etc...

O professor ao discutir o tema, trabalhou com o cotidiano como a culinária do Mediterrâneo que envolve três continentes (Europa, Ásia e África), onde cada cultura tem seus pratos e ingredientes, mas reunidos forma a culinária mediterrânea, que é simples e saudável, onde envolve grãos, azeitonas, azeite, peixes, aves, ovos, frutas e vinhos.

O objetivo foi que cada aluno preparasse um prato típico do Mediterrâneo, na qual depois se reuniram para desfrutar deste saboroso banquete, além de saber um pouco mais sobre outras culturas.

ESPAÇO ALUNO

MESTRE DE CERIMÔNIA JUVENIL

Os alunos Victória Alves Rodrigues e Vitor dos Santos Nascimento participaram durante o ano de 2011 do curso de Mestre de Cerimônia Juvenil.

O Projeto Aluno Mestre de Cerimônia Junenil da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, possibilita que o aluno possa ser o anfitrião dos eventos na escola, responsável pela comunicação durante o evento e articulação do público com a atração.

Alunos participantes dos projetos de Educomunicação com boa performace comunicativa podem fazer parte da equipe de Mestres de Cerimônia da Rede. Onde recebem formação com profissionais que atuam em eventos sociais na cidade e atuam em suas comunidades como referência na apresentação de eventos promovidos pela escola e pela comunidade.

ESPORTE

                                  

Foi disputado no período da tarde os JOGOS COOPERATIVOS com gincanas, jogos de Voleibol e de DODGEBALL. Todos os jogos coordenados pela professora Valquíria Souza e pelo professor Ricardo Rocha, além da colaboração de alguns alunos que atuaram como monitores (Caio e Alessandro 7ºA; Gabriel Alves, Ana Paula e Fábio Henrique 7ºB; Larissa Farias e Renan Olegário 7ºC; Adriano Sales e Victória Rodrigues 7ºD).

  Além dos agradecimentos especiais as professoras Jaqueline Boaretto, Silvia Ap de Oliveira Santos e ao professor João Luiz pela contribuição dada. 

DODGEBALL é um jogo conhecido por nós como queimada, onde cada time se coloca num campo, e apenas um jogador de cada lado deverá se colocar atrás da linha de fundo do campo adversário. O objetivo é “queimar” o outro adversário com a bola, o jogador atingido é feiro prisioneiro e retirado do campo, ganha a partida, o grupo que, no fim de um tempo previamente determinado, fizer o maior número de prisioneiros, ou então, aquele que aprisionar todos os jogadores adversários.   

O resultado do campeonato:

DODGEBALL                                  VOLEIBOL

1ª Colocado: 5ºF                            1º Colocado: 7ºC

2ª Colocado: 5ºA                           2º Colocado: 7ºD

3ª Colocado: 5ºD                           3º Colocado: 7ºA

CONVITES

    Convite

PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTENCIA ÀS DROGAS E A VIOLÊNCIA)

Os formandos do Programa Educacional - PROERD

da EMEF. Prof. Primo Páscoli Melaré, sentem-se honrados em

convidar Vossa Senhoria e Ilustríssima Família para a

solenidade de formatura.

Data: 28 / 11/ 2011

Horário: 9:30 horas

Local: EMEF. Prof. Primo Páscoli MelaréAdicionar legenda

Os formandos do Curso de Educação de Jovens e Adultos da

EMEF. Professor Primo Páscoli Melaré,

sentem-se honrados em convidar

     Vossa Senhoria e Ilustríssima Família para a solenidade de

formatura.

Data: 30/ 11/ 2011

    

EDIÇÃO

REPÓRTERES:

EVELLYN HOSPODARSKY 3ªD

GUILHERME SOUZA BRITO 3ªC

KARINA SAYURI ALVES FAYASHO 3ªA

JULIA VITORIA PIMENTEL DA SILVA 3ªD

LARISSA IRENE PEREIRA DOS SANTOS 3ªB

LILITH HOYTE PATRICIO 3ªA

LUANA PEREIRA DA SILVA 3ªB

MARIA FERNANDA PEREIRA 3ªC

FILMAGEM

JORGE CALIXTO DA COSTA JR 3ªB

EMERSON DA SILVA SOARES 3ªD

PEDRO HENRIQUE BARROS DE OLIVEIRA 3ªA

BLOG

MARCELO GOMES BENTO

ROSELI MARCILIO

ORIENTADORES

MARCELO GOMES BENTO

ROSELI MARCILIO

FOTO RÁDIO PRIMO SHOW RETIRADA DO SITE http://www.educared.org/educa/index.cfm?jsessionid=323042b3713d3a2ca754&pg=galeria_de_arte.obras_pesquisa&id_galeria=975&id_comunidade=171&pageno=2&campo=ID_ARTE&ordem=DESC&MaxPageView=15 24/11/2011

FOTO REPORTAGEM PROJETO VIVER RETIRADA DO SITE

http://www.frsp.org/noticias/19_01_06_prefeitura.php 24/11/2011

3º EDIÇÃO - Uma Professora de Talento! Inclusão é isso ai!

Nosso Jornal sempre busca homenagear algum professor. Hoje a Professora “Primo” é a Fátima Dos Santos Peverari, que atua na Sala de SAAI (Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão) que atende a alunos com necessidades educacionais que podem ou não estar relacionadas a deficiências, limitações ou disfunções no processo desenvolvimento, assim como a situação de superdotação ou altas habilidades. Este espaço é um serviço de apoio pedagógico especializado, desenvolvido por professores especializados.

A Professora Fátima concedeu uma entrevista ao nosso Jornal:

Repórter: Há quanto tempo à professora leciona?

Professora: Eu leciono já a cerca de 20 anos.

Repórter: Porque escolheu trabalhar com a Sala de SAAI?

Professora: Porque eu sempre acreditei que todas as pessoas têm condições de aprender a ler, a escrever e outras coisas que são trabalhadas em sala de aula. Durante estes 20 anos em que leciono, eu sempre tive alunos com algum tipo de deficiência. O aluno que tem deficiência necessita de algum tipo de atendimento diferenciado, trabalhar em um grupo menor e por isso eu resolvi trabalhar na Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão.

Repórter: Que tipo de trabalho é desenvolvido na Sala de SAAI?

Professora: É a mesma coisa que é desenvolvida em sala de aula, só que aqui eu vejo as habilidades que as crianças têm e trabalho em cima destas habilidades, mas sendo o primordial trabalhar a leitura e a escrita.

Repórter: Como é feito a montagem dos grupos de trabalho?

Professora:  os grupos de trabalho são montados de acordo com as características das crianças, bem como a idade deles, o que eles trazem de conhecimento sobre a escrita e a leitura, a matemática e as condições de horário livre que eles têm para frequentar a Sala de Apoio, pois  é necessário que o horário  diferente do horário de aula.

Fonte: www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia/programas_e_servicos/educacao/index.php?p=12434 06/09/2011

REPORTAGEM: EMERSOM 3ªD; JULIA 3ªD; KARIA SAYURI 3ªA; PEDRO HENRIQUE 3ªA

Professor de Emef convocado para seleção

SELEÇÃO!

O Professor de Educação Física Evandro Fabrício Américo de Campos, foi convocado como assistente técnico para a Seleção Paulista sub-15 masculina de Basquete, que disputou o Campeonato Brasileiro sub-15 da 1ª Divisão, que ocorreu entre 02 e 09 de julho, na cidade de Jaraguá do Sul (SC). O professor concedeu uma entrevista ao nosso jornal.

Repórter: Professor foi surpresa a convocação para a Seleção Paulista sub-15 de Basquete?

Professor: Sempre me dediquei muito ao meu trabalho, esperando um reconhecimento. Mas a convocação foi surpresa para mim, eu não imaginava. Primeiramente foi convocado o técnico Nelson Lima Cortez, que já conhecia o meu trabalho. Portanto foi uma surpresa, mas como eu vinha me preparando há um bom tempo eu me senti preparado.

Repórter: Como foi a campanha da Seleção Paulista no Campeonato disputado?

Professor: A Seleção Paulista acabou  sagrando-se campeã, mas o resultado veio coroar uma campanha na qual tivemos muitas dificuldades, com lesões de atletas convocados, alguns tiveram viagens e não conseguiram estar presentes, tivemos uma derrota no caminho, desta forma  o resultado veio valorizar o nosso trabalho.

Repórter: Como se iniciou sua carreira no Basquete?

Professor: Eu jogo Basquete desde os 08 anos de idade, então estou a 26 anos dentro do Basquete, e depois que me formei em educação física, comecei a trabalhar em escola com projetos sociais inclusive no meu bairro e a partir daí começaram a aparecer alguns convites como o do Clube Espéria na qual sou técnico hoje.

Repórter: Professor, você também trabalha com uma clínica de Basquete chamada CampBol?

Professor: A clínica nada mais é do que um período onde eu reúno alguns atletas de grandes clubes de São Paulo como clube Pinheiros, Paulistano, Espéria, Palmeira, Corinthians. Este ano reunimos em torno de 85 atletas, onde todos eles treinam com técnicos com grandes conhecimentos, inclusive com passagens pela Seleção Brasileira de Basquete, chamamos alguns jogadores profissionais, este ano inclusive chamamos um jogador norte americano, e neste período os atletas recebem treinamento, informação, ou seja, tudo para melhorar o desenvolvimento deles

ASSISTA A ENTREVISTA COMPLETA COM O PROF. EVANDRO FABRICIO

Reportagem: Amanda Rosa 7ªA; Amanda Silva 7ªA

FORMANDO LEITORES: O prazer de formar leitores

foto: Wendel P Leite

Salas e Espaço de Leitura: Criadas há mais de 30 anos, as Salas de Leitura das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs) e os chamados Espaços de Leitura nas Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) constituem um local privilegiado para a formação de alunos leitores, a partir da compreensão de que a leitura, além de informar e ajudar na construção de conhecimento sobre o mundo pode ser fonte de prazer.
Em  nossa escola as professoras orientadoras são Prof.ª Monica Figueiredo Chapekausko e a Prof.ª Lilian Beatriz Contieri.

Nossa reportagem realizou uma entrevista com a Prof.ª Lilian, que já leciona há 14 anos e desde 2006 trabalha na Sala de Leitura.

Repórter: Como surgiu a ideia de se trabalhar um Sarau com o livro “Brincando com as Palavras” da Prof. Iloiza Maria Peixoto?

Professora: A ideia surgiu com os próprios alunos, pois muitos gostam de poesias e leem muito bem, então é mostrar que todos tem a capacidade de ler, e sempre estudando um pouco. O resultado foi maravilhoso tanto para quem participou como para quem assistiu.

Repórter: Fale-me sobre os contos de assombração e a sua transformação.

Professora: Eu realizo os contos de assombração desde 2006, para que os alunos conheçam um pouco na nossa cultura, pois os contos fazem parte da cultura popular que é o folclore. Quanto a minha transformação eu sempre faço conforme o tema, deste ano foi a morte, então eu me transformei e cada aluno recebia ou não o susto, dependia da coragem de cada um.

Repórter: Porque trabalhar com Sala de Leitura?   

Professora: Porque trabalhar com leitura é tão gostoso, é tão bom ver as crianças lendo, é tão bom ler, quando lemos, nós viajamos, vamos para outro lugar, por isto resolvi trabalhar com Sala de Leitura.   

                                             

Reportagem: Guilherme 3ªC; Jorge 3ªB; Larissa 3ªB; Luana 3ªB; Maria Fernanda 3ªC

 

HOMENAGEM - OLIVIA FIDELIS

Recentemente nossa Agente Escolar Olivia Fidelis que estava conosco desde 2005, e que constantemente trabalhava no Recreio das Férias, nos deixou do convívio diário do plano terreno para se encontrar com Deus.

“A UM AUSENTE”

Tenho razão de sentir saudade,

tenho razão de te acusar.

Houve um pacto implícito que rompeste

e sem te despedires foste embora.

Detonaste o pacto.

Detonaste a vida geral, a comum aquiescência

de viver e explorar os rumos de obscuridade

sem prazo sem consulta sem provocação

até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.

Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.

Que poderias ter feito de mais grave

do que o ato sem continuação, o ato em si,

o ato que não ousamos nem sabemos ousar

porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,

de nossa convivência em falas camaradas,

simples apertar de mãos, nem isso, voz

modulando sílabas conhecidas e banais

que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.

Sim, acuso-te porque fizeste

o não previsto nas leis da amizade e da natureza

nem nos deixaste sequer o direito de indagar

porque o fizeste, porque te foste

Carlos Drummond de Andrade